"O desenho do Angelí é a busca, bem-sucedida, de retratar os escrotos que estão diante de nós e nós não vemos. (...) Diz aí, Amália, é porque são nosso reflexo"?
Millôr Fernandes
domingo, 29 de março de 2009
FRASE DO DIA!
sábado, 28 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
RUSH!
O trio da cidade de Sarnia, Canadá, é o expoente do rock progressivo mundial e está na ativa desde o final da década de 60. A principal característica da banda são os arranjos muito bem trabalhados. Seus integrantes, Neil Peart (bateria) , Geddy Lee (baixo) e Alex Lifeson (guitarra) estão em quase todas as listas dos melhores em seus respectivos instrumentos.Geddy Lee, aliás, é o que se pode chamar de homem polivalente. Como se não bastasse ser "só" um dos melhores baixistas do mundo, ela ainda é o vocalista e tecladista do Rush. Isso mesmo, ele toca baixo, teclado e canta durante os shows da banda! Surreal!
Se Lee é o polivalente, Peart é o showman. Os solos de bateria de Peart são um show a parte. Não é a tôa que durante seus solos, Alex e Geddy Lee se retiram do palco para que todas as atenções sejam direcionadas para o show da bateria de Peart. O solo da música YYZ virou referência mundial em solos de bateria. Peart é constantemente apontado como o melhor baterista de todos os tempos e sem dúvida um dos mais influentes. Não contente, ele ainda é o principal letrista da banda e escritor, tendo três livros publicados, além de contos e artigos.
STEREOPHONICS!
O Stereophonics é uma daquelas bandas britânicas que, apesar do som e postura simpáticos, fazem um sucesso apenas relativo no exterior.O cantor, compositor e guitarrista Kelly Jones está mais para um Liam Gallagher de segunda do que para Bono Vox, mas tem uma vantagem em relação aos dois popstars com quem pode ser comparado: ele toca guitarra muito bem. Isso torna músicas como "Rewind", "Dakota" e "Just Looking" (esta do álbum Performance and Cocktails, de 1999) saudáveis aos ouvidos. Imagine que você vai a um barzinho ver uma banda tocar covers de grupos que te agradam. De repente, o vocalista diz "agora vamos mostrar uma nossa", você ouve, gosta e vai para casa cantando. Assim é o Stereophonics. by José Norberto Flesch - Rolling Stone Magazine
MUSE!
Muse é uma banda britânica de rock alternativo (de Teignmouth, UK). Matthew Bellamy (voz, guitarra, piano - filho de George Bellamy, do The Tornados), Chistopher Wolstenholme no baixo e na bateria Dominic Howard
O estilo dos Muse é um misto de vários géneros musicais, incluindo rock alternativo, música clássica e electrónica. Os Muse tornaram-se, em 16 e 17 de Junho de 2007, a primeira banda a esgotar o recém-construído Estádio de Wembley em Londres.
Os Muse lançaram quatro álbuns de estúdio com o primeiro, Showbiz, a sair em 1999, seguido de Origin of Symmetry em 2001 e Absolution em 2003. Em 2006, lançam Black Holes & Revelations (2006), o que garantiu à banda uma nomeação para os Mercury Prize e o terceiro lugar na lista “Álbuns do Ano” da NME para 2006. No ano passado lançaram o album ao vivo Haarp!
BERT STERN, KATE MOSS E A LONGEVIDADE!
Kate Moss by Bert Stern
Há cerca de um ano, o fotógrafo Bert Stern arriscou "refazer" a sua famosa derradeira sessão fotográfica com Marilyn Monroe (editada em livro como The Last Sitting e realizada em finais de Junho de 1962, cerca de seis semanas antes da morte de Marilyn), tendo agora como modelo a actriz Lindsay Lohan — revista New York.
Agora, de novo na New York, Stern fotografa Kate Moss — o pretexto é o lançamento da linha de moda da Topshop, de Philip Green, a que Moss está associada. E o menos que se pode dizer é que o assombramento de Marilyn regressa. Já não se trata, entenda-se, de propor um pastiche da célebre sessão. O certo é que o trabalho fotográfico de Stern encontrou em Marilyn e, muito concretamente, nessa sessão uma verdade material, misto de ternura e crueldade, que é única e irrepetível — ou que ele procura, numa espécie de contida angústia, reencontrar e voltar a fotografar.
Assim, além de se expor em pose que está longe de ser típica de topmodel (há mesmo nela a atitude de alguém que aceita partilhar uma pequena região da sua paisagem privada), Kate Moss emerge também como um figura carnal e vulnerável, em tudo e por tudo distante das regras correntes do glamour da moda. Stern fotografa numa proximidade — física e simbólica — que nos faz reencontrar a nitidez enigmática de sua pele.
Publicada por João Lopes, SOUND AND VISION.
Agora, de novo na New York, Stern fotografa Kate Moss — o pretexto é o lançamento da linha de moda da Topshop, de Philip Green, a que Moss está associada. E o menos que se pode dizer é que o assombramento de Marilyn regressa. Já não se trata, entenda-se, de propor um pastiche da célebre sessão. O certo é que o trabalho fotográfico de Stern encontrou em Marilyn e, muito concretamente, nessa sessão uma verdade material, misto de ternura e crueldade, que é única e irrepetível — ou que ele procura, numa espécie de contida angústia, reencontrar e voltar a fotografar.
Assim, além de se expor em pose que está longe de ser típica de topmodel (há mesmo nela a atitude de alguém que aceita partilhar uma pequena região da sua paisagem privada), Kate Moss emerge também como um figura carnal e vulnerável, em tudo e por tudo distante das regras correntes do glamour da moda. Stern fotografa numa proximidade — física e simbólica — que nos faz reencontrar a nitidez enigmática de sua pele.
Publicada por João Lopes, SOUND AND VISION.
quinta-feira, 19 de março de 2009
ROXO PROFUNDO!
John Lord, Ian Paice, Roger Glover, Ritchie Blackmore e Ian Motha Fuckin Gillan arrebentando nos vocais, nos idos de 1970!!
JETHRO TULL!
"Acho que o Jethro Tull seria muito mais conhecido se fôssemos uma banda de rock pesado. Se ainda hoje tocássemos como na época das turnês de 'Aqualung' e 'Thick as a Brick' seria como uma “quick fix” (dose mínima para atingir o efeito de uma certa droga), como uma picada de heroína ou uma carreira de cocaína, seria como uma forte dose de uma droga poderosa. Mas eu não me interesso por drogas de nenhum tipo. O que quero dizer, é que minha música é desafiadora em certos termos. Quando digo que meu objetivo é deixar as pessoas levemente desconfortáveis, é a mais pura verdade. Eu gosto da tensão que consigo criar no público com algo estranho ou pouco familiar(...) Não gostaria de ser parte daquele tipo de banda que simplesmente entrega a mercadoria na porta do freguês sabendo que ele mesmo poderia ter comprado tudo se tivesse ido ao supermercado. Eu não quero ser como um entregador de mercearia, que vai até a sua casa entregar exatamente o que você deseja comer todos os dias. Quero poder entregar algo que a pessoa nunca tenha comido antes, e que talvez até tenha um sabor esquisito, mas de que ela talvez goste".
IAN ANDERSON
SINCE I'VE BEEN LOVING YOU!
O Led Zeppelin toca ao vivo no Madson Square Garden. Show que gerou o filme "The Song Remais The Same" (Rock é rock mesmo). A crítica da época desceu o cacete. Diziam que era uma apresentação meia-boca. Tirem suas próprias conclusões!!!
terça-feira, 17 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
SURVIVOR!
“(…) começa-se por levantar aquela parte do corpo situada em baixo à direita, quase sempre envolvida em couro ou camurça e que salvo algumas exceções cabe exatamente no degrau. Colocando no primeiro degrau essa pequena parte, que para simplificar chamaremos pé, recolhe-se a parte correspondente do lado esquerdo (também chamada pé, mas que não se deve confundir com o pé já mencionado), e levando-a à altura do pé faz-se que ela continue até colocá-la no segundo degrau, com o que este descansará o pé, e no primeiro descansará o pé (Os primeiros degraus são os mais difíceis, até se adquirir a coordenação necessária. A coincidência de nomes entre o pé e o pé torna difícil a explicação. Deve-se ter um cuidado especial em não levantar ao mesmo tempo o pé e o pé).” Julio Cortázar
PHOTO By Bianca Van Der Werf
PHOTO By Bianca Van Der Werf
terça-feira, 3 de março de 2009
THE MORNING SIDE
You meet every kind of person moving toward the morning side
You see the good and the bad, the eyes are sad
You play every midnight gambler before you see the light
On the morning side, the morning side
You see the good and the bad, the eyes are sad
You play every midnight gambler before you see the light
On the morning side, the morning side
You feel every heat and passion moving towards the morning side
To earn one more second chance, you learn the dance
When you finally climb the mountain, you see the other side
It's the morning side, the morning side
Now my life has changed and now my eyes can see
Now I'm living on the morning side
Now I'm letting all the sunlight into me
Now I'm free
And I know I'll never pass that way again
That dark journey to the morning side
On the morning side I feel my life begin
Let's begin
To earn one more second chance, you learn the dance
When you finally climb the mountain, you see the other side
It's the morning side, the morning side
Now my life has changed and now my eyes can see
Now I'm living on the morning side
Now I'm letting all the sunlight into me
Now I'm free
And I know I'll never pass that way again
That dark journey to the morning side
On the morning side I feel my life begin
Let's begin
segunda-feira, 2 de março de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)