sábado, 28 de dezembro de 2013

A OUVIR: ELECTRIC SWAN



Electric Swan é um projeto paralelo do guitarrista italiano Lúcio Calegari da banda Wicked Minds. A banda tem uma sonoridade semelhante de bandas clássicas como Deep Purple, Jefferson Airplane, Led Zeppelin e Black Sabbath, bem como as bandas mais recentes, como Bigelf, Black Bonzo e Wolfmother para citar alguns. Electric Swan prova ser uma banda maravilhosa que musicalmente remonta à época de ouro do hard rock com tecnologia moderna.

Agradeço aqui o grande Edson Aquino do Gravetos e Berlotas, o grande garimpeiro do rock!!!

A OUVIR: SISTER SPARROW AND THE DIRTY BIRDS






Imagine uma verdadeira usina de força cuja energia essencial provenha de um pequeno mais potentíssimo dínamo, capaz de gerar, armazenar e distribuir zilhões de kilowatts do mais puro soul/funk/r&b/blues/rock/reggae sem risco de apagões na pista, excetuando os eventuais colapsos na audiência devido à exaustão. Certamente você pensou em Arleigh Kincheloe (aka Sister Sparrow), frontwoman, compositora e líder inconteste da The Dirty Birds -combo formado por seu irmão e outro grande destaque, Jackson Kincheloe, na harmônica, seu primo Bram Kincheloe nas baquetas, Sasha Brown nas guitarras, o baixo cheio de hard groove de Aidan Carroll e um naipe de metais em brasa, JJ Byars no alto sax, Johnny Butler no barítono, Phil Rodriguez no trumpete e Ryan Snow no trombone e arranjos, capaz de ferver qualquer ambiente-, a última grande aposta para o cenário jam, arrancando elogios de uma galera do porte de Dr. John, Phish, The Neville Brothers, Grace Porter e, até mesmo, dos queridinhos indie Black Keys, dividindo palcos ou esquentando o público para todos; contam as más línguas que deixaram alguns headliners em maus lençóis. A última grande conquista da trupe foi abrir para Warren Haynes e sua Gov't Mule nas concorridas datas pré-pré-reveillon do Beacon Theater e ser convidada para uma uma apoteótica jam na já tradicional virada de ano capitaneada por Haynes no mesmo teatro, agora à bordo de uma van novinha adquirida através de doações de mais de 200 abnegados fãs que injetaram pouco mais de US$ 20,000 em uma conta disponibilizada pela banda no KickStarter.

Tudo começou muito cedo nas Catskill Mountains de NY, em uma familia que respirava música acima de qualquer outra coisa. E foi em apresentações com a banda de seus pais -ela, cantora country e ele, baterista- desde tenros 9 anos de idade, que a vocação e personalidade musical de Arleigh, hoje com muito bem nutridos e distribuidos 23 aninhos, desenvolveram-se, transformando-a também em uma compulsiva e talentosíssima compositora já na adolescência. Impressionado com a qualidade do material composto por sua irmã, Jackson convocou seu primo Bram, já um respeitado session man na California, para a arregimentação de um time de músicos capaz de conferir toda a força pela qual aquelas composições urgentemente clamavam. E assim o ano de 2008 testemunhou o nascimento da The Dirty Birds.


Em pouquíssimo tempo, notícias das explosivas apresentações no Rockwood Music Hall, onde fixaram residência musical aos sábados, correram a região e o espaço tornou-se pequeno demais obrigando a banda a pegar a estrada com seu irresistível 'bailão da pesada'. Após 2 anos angariando seguidores por onde passassem, era chegada a hora de encarar o estúdio para a ingrata (mas salutar) tarefa de transpor para o CD toda a energia que eclodia quase que diariamente sem muito esforço no palco. A saída foi registrar todas as 12 faixas (de um repertório a esta altura já superior a 30) previamente escolhidas, em pouco mais de 24 horas. O resultado não poderia ser melhor pois 'Sister Sparrow & The Dirty Birds', o disco, é um fantástico exercício de diversidade a favor da unidade, em nenhum momento soando derivativo. Recheado de canções ganchudas e irreprensivelmente executadas, destacam-se a pureza soul de 'Freight Train' e 'My House', a bluesy 'Eddy', os contagiantes reggaes 'Vices' -inspirada na versão da Blondie para 'The Tide Is High'- e 'Boom Boom' e o sacolejo funky de 'Quicksand', 'Road Trip' e a impregnada de citações 'Who Are You?'.
E foi este último gênero o mote de seu trabalho seguinte, 'Pound Of Dirt', lançado na primeira metade do ano que passou. Agora gravado com mais calma, as preocupações com timbres e precisão são flagrantes. No entanto, ainda está lá a energia de suas performances em pérolas do nível de 'Make It Rain' e 'Another Ride', o riff gordo e cheio de groove de 'Dirt', o funky sincopado de 'Too Much', a delicadeza de 'Hollow Bones' e a única faixa um tanto estranha ao universo da SSTDB, 'Horse To Water', um interessantíssimo caminho que poderá vir a ser explorado com mais profundidade nos próximos trabalhos.
Uma banda para ficar de ouvidos muito atentos pois não me espantaria que este belo e afinadíssimo pardal, muito em breve, ultrapassasse as fronteiras do ninho jam.

BY EDSON AQUINO "GRAVETOS E BERLOTAS"

Rival Sons - Crossroads Festival 2013 in HD


Conheçam o Hard Rock Blues dessa banda ! Um som que faz bem para os ouvidos de todo roqueiro !! Existem músicos de nome que dão a maior força para divulgar O Rival Sons por se identificarem com o trabalho dos garotos como Jimmy Page, Roger Daltrey, KISS, Jeff Beck, Glenn Hughes, Sammy Hagar! Zeppelianos até o último fio de cabelo da cabeça,estes garotos já lançaram três álbuns oficiais cada qual melhor que o outro. Aqui neste vídeo,eles estão se apresentando no afamado programa da TV alemã "Rockpalast". Na realidade a apresentação aconteceu no Crossroads Festival na cidade de Bonn no dia 22 de Março de 2013.
Formação: Jay Buchanan: Vocals  Scott Holliday: Guitar  Robin Everhart: Bass  Michael Miley: Drums
 

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A OUVIR: HAYLEY RICHMAN

 
Hayley Richman é uma Canadense de 14 anos que vive em Montreal e acaba de lançar o seu primeiro Ep que você pode achar aqui: 
EP available on iTunes: https://itunes.apple.com/ca/album/you-dont-know-me-ep/id688204797

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

ASSOCIATION OF FINNISH LAWYERS


Este que aparentemente seria um ótimo comercial de picolé brasileiro, na verdade é da Associação de Advogados da Finlândia contra o assédio sexual no trabalho.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

BURNING MAN FESTIVAL

Pessoas nuas com os copos pintados, carros decorados, barracas enfeitadas, instalações gigantescas, sol forte, isto é o Burning Man, um festival anual que acontece no deserto de Nevada todos os anos. A proposta é ser um evento onde todos são encorajados a se expressarem. Não importa o que você faça, desde que seja criativamente. Existem vários boatos sobre o que é o Burning Man, alguns dizem que é um festival pagão, outros pensam que é o Woodstock dos anos 90 ou um festival hippie onde tudo é permitido. Mas a verdadeira intenção do evento é ser um fenômeno populista propagado pela Internet, considerado por muitos como um experimento social. Burning Man quer ser uma alternativa para a cultura de massas e a sociedade consumista. 

Uma cidade no meio do deserto 
Todo ano se constrói uma cidade chamada Black Rock City, em pleno deserto de Nevada (EUA), para se realizar o evento. Lá tudo é permitido. Pessoas perambulam com fantasias ou até mesmo sem roupa alguma. Performances não acontecem somente nos palcos, mas em qualquer lugar, todos são considerados performers. Para Steven, um californiano de São Francisco, andar de bicicleta pelado pelo acampamento é uma das coisas mais interessantes do evento. "é uma sensação de liberdade que só existe lá", diz ele. Outra atividade muito popular no Burning Man é o banho nas piscinas naturais de águas quentes, as chamadas Hot Springs. Este é o único tipo de banho que se pode tomar no deserto. O fato de não se poder vender ou comprar nada é o que leva o sueco Stefan Gustafsson a ir todo ano para o Burning Man. Ele acrescenta dizendo que "o festival é extravagante mas muito respeitoso. Não há nenhuma forma de violência e brigas." 

Como tudo começou 
O primeiro Burning Man aconteceu em 1986 em Baker’s Beach, em plena cidade de San Francisco. Larry Harvey e seu amigo Jerry James construíram um homem de madeira para queimá-lo. Na época o evento teve mais ou menos 20 pessoas assistindo. Apesar de um início tão modesto, o Burning Man foi repetido todo o ano e cada vez mais com um número maior de participantes. Até que em 1990 a polícia do parque impediu a queima da estátua. Tiveram, então que procurar um novo local, e em 1991 resolveram queimar o homem no deserto (Black Rock Desert). Foi um sucesso, o 250 participantes assistiram a queima do boneco com 13 metros altura. O sucesso do lugar foi se firmando como parte do evento. Distante da cidade, livre para se desenvolver com suas características sem incomodar sociedade tradicional. Hoje o evento recebe uma média de 15.000 pessoas todos anos. O boneco também cresceu, hoje ele tem tem mais de 15 metros. 


O evento 
O lugar do evento é chamado de Playa. Embora a primeira vista tudo pareça uma grande anarquia, o evento é bem organizado, com áreas separadas para os acampamentos e para as atividades, performances e whorkshops que rolam durante o festival. Até mesmo um aeroporto é montado na planície deserta com controle de tráfego aéreo e tudo mais. Ao chegar no local você recebe um mapa da Playa mostrando onde estão as principais instalações e os acampamentos. No centro desta grande Playa fica o Center Camp, um centro de atividades. A uns 400 metros do Center Camp se ergue um homem de madeira de 50 pés de altura, que será queimado na penúltima noite do evento. A Playa é organizada num formato de círculo, usando 2/3 dele, um semi círculo. Possui axes de cada meia hora cada, como um relógio marcando das 2 às 10 horas. Estes axes estão interseccionados com nove semi círculos que representam os planetas do sistema solar (veja o mapa do evento) Este ano Burning Man terá o maior pictograma em laser do mundo, criado por Russel Wilcox do Lawrence Livermore Laboratories. A organização do evento já está recrutando voluntários para trabalhar na montagem da instalação.

 
* Texto sem alterações extraído do ZipTravel Magazine, original de Karla Brunet. 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

COSPLAYS

Biting Elbows - The Stampede


Mirrors Edge foi lançado em 2008, mas o game da DICE criou uma identidade visual que é referência até hoje, sendo repetida em vários outros meios. Se até o trailer do novo filme do Homem-Aranha lembra muito a jogabilidade do game de Faith, é porque a premissa é realmente interessante. Dessa vez, foi a banda Biting Elbows, que decidiu homenagear o jogo e fez um clipe todo em primeira pessoa. Além da câmera subjetiva, o desenvolver da trama e as cenas de ação são tão intensas, fazendo com que o vídeo possa ser facilmente convertido em um possível trailer para um filme de Mirror’s Edge. Já imaginou como isso ficaria em 3D?
Via:Tecmundo

IS TROPICAL "LOVER'S CAVE"


IS TROPICAL- "Lover's Cave" (2013) from Richard Kern on Vimeo.
Richard Kern é o responsável pelo clipe de “Lover’s Cave”, da banda inglesa Is Tropical. Uma parceria que não poderia dar errado já que a banda adora lançar vídeos sacaninhas, como fez com “Dancing Anymore” (já postado aqui e um dos clipes mais legais do ano), e o fotógrafo, além de muita experiência com nudez, e um dos principais cineastas do movimento cinematográfico ‘Cinema da Transgressão’.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

A OUVIR NESTE MOMENTO:SELAH SUE

 
Sanne Putseys (Selah Sue) é belga. Nasceu em Leefdaal e cresceu na cidade de Leuven. Desde os nove anos de idade se interessou pela música e com quinze anos de idade aprendeu a tocar violão como autodidata e começou a escrever algumas músicas. Estudava psicologia na Universidade Católica de Leuven, eventualmente abandonando o curso para seguir se apresentando. Tocava em pequenos bares e pubs na sua cidade, convivia com outros artistas e tocava em eventos do tipo "palco livre" quando Conheceu Milow (Jonathan Vandenbroeck), produtor e cantor belga, que notou seu talento e a convidou para abrir seus shows. Neste período Selah Sue recebeu treinamento na Ancienne Belgique que ajuda artistas promissores mas que não tem contrato com alguma gravadora. Com poucas músicas próprias, Milow a incentivou a compor mais músicas, estas que resultaram no seu primeiro álbum homônimo, assinado pela gravadora Because Music e o início de colaborações com vários outros artistas.  Fonte:Wikipedia   e  Gravetos e Berlotas.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

LA VIE D'ADELE

La Vie D'Adele, do franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, levou a Palma de Ouro no Festival de Cannes 2013. O filme suscitou reações exaltadas entre o público do festival pelas cenas de sexo explícito entre as protagonistas, interpretadas pelas jovens Léa Seydoux e Adèle Exarchopoulos. A primeira vive Emma, uma estudante de artes que conhece Adèle em um bar frequentado pelo público gay. As duas iniciam um romance e seus pais reagem de formas opostas: enquanto os pais de Adèle se mostram liberais, os de Emma a empurram para dentro do armário. La Vie D’Adele é inspirada na graphic novel Le Bleu Est Une Couleur Chaude, de Julie Maroh.

domingo, 26 de maio de 2013

sábado, 18 de maio de 2013

HANNAH WILLIAMS & The TASTEMAKERS



Com uma postura dos grandes interpretes do soul, Hannah está páreo a páreo com os principais expoentes do gênero da atualidade como Sharon Jones e Charles Bradley, tal é o seu potencial vocal. Isso somado a qualidade dos instrumentistas que acompanham a cantora resulta numa belíssima canção, que podemos ouvir no single Work it Our. 
The Tastemakers são: Gina Tratt – saxophone; Chloe Harvey – trumpet; Jimi Needles – drums; Florian Klein – keys; Nicolas Hillman – guitar e Dougie-Funk Taylor – bass.

terça-feira, 14 de maio de 2013

ZOMBIELAND


ZOMBIELAND

CANNES 2013

La Semaine de la Critique
Secção paralela independente do Festival de Cannes, organizada pelo Sindicato Francês da Crítica de Cinema (SC).

Segue abaixo a seleção oficial dos filmes do festival:


O LEGADO DE MS THATCHER


O assunto em Londres é Amanda Margaret Thatcher, 19 anos, neta da Dama de Ferro. Amanda dominou as redes sociais depois que, vestido preto e chapéu preto, sobriamente enlutada, leu um trecho da bíblia na missa por sua avó na Catedral de São Paulo. Houve pontos pró e pontos contra na irrupção de Amanda, segundo a visão dos ingleses.

quarta-feira, 1 de maio de 2013